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Explicação do significado da "Barra Cabálica"
de
topo da "nossa plataforma" de trabalho:
Trata-se de uma forma
"particular" de entendimento da evolução humana, em dez passos,
como manda a "cartilha":
Na
primeira posição entende-se: - no princípio era o Verbo,
representado pelas letras A do nosso alfabeto e alfa do
alfabeto Grego. Colocando-se o processo evolutivo até ao Homo
Sapiens Sapiens;
Na segunda posição entende-se: - que um dia o Homem “distraiu-se” e
começou a pensar, o que se representou com o “Pensador” de
Rodin;
Na
terceira posição faz-se a apologia da descoberta da roda,
considerada “mola” civilizacional, cuja ausência determinou o
fim de civilizações tão “brilhantes” quanto a dos Aztecas;
Na
quarta posição representa-se a conquista das aptidões para a
pastorícia e agricultura, primeiros passos na descoberta do
“malfadado” trabalho;
Na
quinta posição celebra-se a capacidade de abstracção
matemática dos primeiros geómetras, a descoberta do Pi
(3.1415926), já referido na Bíblia (Primeiro Livro dos Reis,
7, versículo 23), com o valor de 3;
Na
sexta posição, com o Homem de Vetrúvio, celebra-se o
Renascimento, o espírito inventivo e a percepção da “Relação
Divina”, o famoso “Número de Ouro”;
Na
sétima posição, com um engenho a vapor, abre-se alas à
Revolução Industrial e seus efeitos;
Na
oitava posição, com um “circuito integrado”, marca-se a
chegada à era Tecnológica, à Sociedade da Informação e do
Conhecimento;
Na
nona posição, valoriza-se a liberdade, a capacidade de sonhar,
de empreender, de voar e de saber errar. Um João Capelo
Gaivota (Richard Bach) que é apanágio dos Homens livres;
Na
décima posição, com o símbolo do Infinito, quisemos marcar os
limites do ser humano, o seu destino e finalidade, casado com
Ómega (a última letra do alfabeto Grego) que representa o
Nirvana Oriental ou o “ponto ómega” que Teillard de Chardin
(padre jesuíta e paleontólogo) refere em “O Fenómeno Humano”,
sem ter sido excomungado.
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